Sempre me interessei por artesanato. Aliás, parece que é um mal de família. Minha mãe era exímia bordadeira (vocês poderão constatar isso quando eu postar aqui alguns de seus trabalhos). Aprendi a bordar ponto cruz quando era ainda menina e faço isso até hoje (há mais de 50 anos), além de bordar “needle point” e fazer alguns outros trabalhos manuais. Um dos meus irmãos, engenheiro, gosta de trabalhos com madeira, entalhes e faz isso muito bem. Meu marido, professor de educação física aposentado, sempre gostou de trabalhar com madeira – nos últimos anos tem feito belas peças com palitos de bambu (de churrasco) e trabalhos em marchetaria. A família foi aumentando e vieram outros artesãos ... bem isso vocês poderão ver à medida em que eu for postando aqui.

Decidi mostrar neste blog uma família de artesãos, que não vive de artesanato, mas sempre está envolvida com esse trabalho.

Entrem e se divirtam conosco.

Podem deixar seus comentários, que serão sempre bem vindos.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Cofrinhos artesanais

Esta casinha é um cofre que meu marido, Erasmo, fez para a netinha, Mariana. E ela guarda, religiosamente, "1 erral por dia" nele (ela acha mais fácil dizer erral do que real). As janelas e portas são cobertas (bem coladas) com plástico de radiografias. Prestem atenção na porta e verão as moedas lá dentro.


Daí eu insisti e ele fez esta para mim. As telhas das duas são pontas de palitos de picolé. As casinhas são  revestidas em marchetaria. Esta tem um desenho feito com retalhos de madeira na calçada de frente.


Aqui está a parte de trás de minha casinha, onde ficam a portinha com cadeado, para tirar o dinheiro e os buracos para guardá-lo (o redondo para as notas, enroladinhas e a abertura para as moedas). Na primeira casa, estas aberturas ficam do lado esquerdo.


Ele gosta e tem jeito para mexer com madeira. Para os outros netos, fez a miniatura de um "caixa eletrônico (Tiago) e um caminhãozinho (Felipe), que tem uma carroceria fechada, onde fica o cofre.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Frivolité

Vejam que coisa mais linda e delicada. É uma toalhinha de bandeja feita em frivolité pela minha cunhada Lígia Costa Macedo.

Acho até que dá pena de colocar na bandeja. E se pingar o café? (rsrsrsrs). Ao mesmo tempo ela merece ser vista e não guardada na gaveta.