Depois de um bom tempo sem postar nada (por absoluta falta de tempo), estou de volta. Vou colocar hoje uma camiseta que a minha filha Lígia Cury customizou para seu uso. Ela gosta de fazer esse trabalho e tem algumas peças bem interessantes, feitas para ela mesma, sua filhinha e amigas.
Sempre me interessei por artesanato. Aliás, parece que é um mal de família. Minha mãe era exímia bordadeira (vocês poderão constatar isso quando eu postar aqui alguns de seus trabalhos). Aprendi a bordar ponto cruz quando era ainda menina e faço isso até hoje (há mais de 50 anos), além de bordar “needle point” e fazer alguns outros trabalhos manuais. Um dos meus irmãos, engenheiro, gosta de trabalhos com madeira, entalhes e faz isso muito bem. Meu marido, professor de educação física aposentado, sempre gostou de trabalhar com madeira – nos últimos anos tem feito belas peças com palitos de bambu (de churrasco) e trabalhos em marchetaria. A família foi aumentando e vieram outros artesãos ... bem isso vocês poderão ver à medida em que eu for postando aqui.
Decidi mostrar neste blog uma família de artesãos, que não vive de artesanato, mas sempre está envolvida com esse trabalho.
Entrem e se divirtam conosco.
Podem deixar seus comentários, que serão sempre bem vindos.
Decidi mostrar neste blog uma família de artesãos, que não vive de artesanato, mas sempre está envolvida com esse trabalho.
Entrem e se divirtam conosco.
Podem deixar seus comentários, que serão sempre bem vindos.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
O Gato Felix, com missangas e vidrilhos
Oi, gente!
Depois de um bom tempo sem postar nada (por absoluta falta de tempo), estou de volta. Vou colocar hoje uma camiseta que a minha filha Lígia Cury customizou para seu uso. Ela gosta de fazer esse trabalho e tem algumas peças bem interessantes, feitas para ela mesma, sua filhinha e amigas.
Nesta peça ela usou missangas e vidrilhos para fazer a carinha do Gato Felix.
Depois de um bom tempo sem postar nada (por absoluta falta de tempo), estou de volta. Vou colocar hoje uma camiseta que a minha filha Lígia Cury customizou para seu uso. Ela gosta de fazer esse trabalho e tem algumas peças bem interessantes, feitas para ela mesma, sua filhinha e amigas.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Grupo escolar - quanta saudade!
Há bastante tempo eu não coloco nenhum trabalho do Mazinho (Edimar Jardim), meu cunhado. Estive lá em Goiás no final de fevereiro e vi que a produção de casinhas está aumentando. Já dá pra montar uma pequena cidade (rsrsrs).
Aqui é uma réplica do Grupo Escolar 19 de Março, onde ele estudou, e também o meu marido, nos anos 1950. O legal dos trabalhos é que sempre retratam um lugar que fala ao coração dele.
Aqui é uma réplica do Grupo Escolar 19 de Março, onde ele estudou, e também o meu marido, nos anos 1950. O legal dos trabalhos é que sempre retratam um lugar que fala ao coração dele.
Olhando pra isso me deu uma "baita" saudade do meu Grupo Escolar Maria Tereza, em São João del-Rei, MG. O prédio era um sobradão e havia duas escadas: uma interna, de assoalho encerado e corrimão de ferro, a outra de alvenaria, que dava diretamente para o páteo. As salas de aula eram também assoalhadas, com grandes janelas com venezianas por onde adentrava muita claridade e ventilação. Tinham cortinas de algodão brancas para os dias de sol. Havia árvores, jardim, um belo páteo cujo muro dava para os fundos da Igreja de São Gonçalo, com seu cemitério - bem pequena, aos 7 anos, eu ficava com as amigas olhando pelo muro para ver se via algum fantasma (santa ingenuidade!). Havia os funcionários necessários e ótimas professoras e professores (eu me lembro mais de D. Mercês Azevedo, mestra dedicada que me ensinou a ler e escrever). Tudo era limpo e organizado e a diretora estava sempre presente. As carteiras tinham pés de ferro parafusados ao chão e serviam a duas crianças cada, com seus bancos e encostos em madeira ripada. Eram envernizadas e embaixo tinham uma prateleira onde colocávamos o material: livros, cadernos etc.
Há muitos anos não vou lá, mas uma amiga me disse que ele está agora desativado. Que pena! Muitos sanjoanenses ali estudaram e ele merece uma restauração.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Vaso amarelo
Podem imaginar este belo vaso pintado em faiança pela minha sobrinha Gabriela Macedo Galembeck com algumas gérberas amarelas e laranja? Pois é assim que gosto de usá-lo. Coloquei aqui duas fotos para que vejam o trabalho primoroso feito nos dois lados.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Pooh e os potes de mel
Este tapete foi feito pela minha cunhada, Lígia Costa Macêdo, para o quarto do seu netinho Vitor. É um minucioso trabalho em feltro. Todos os itens são aplicados com pedaços de feltro recortados nas cores escolhidas (potes de mel, mel, cerca, o Pooh, regador, pá, montinhos de terra, montanha, chão, etc.), realçados por pintura, de modo a mostrar todos os detalhes da cena.
O tapete é coberto com plástico (para aguentar os passinhos e brincadeiras do proprietário) e acabamento com franja de seda.
É muito lindo e mostra todo o amor da vovó. Ela tem outros trabalhos como este e vou mostrá-los depois aqui.
Parabéns, Lígia!
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