Mais uma bela peça em faiança pintada pela minha cunhada Denise.
Sempre me interessei por artesanato. Aliás, parece que é um mal de família. Minha mãe era exímia bordadeira (vocês poderão constatar isso quando eu postar aqui alguns de seus trabalhos). Aprendi a bordar ponto cruz quando era ainda menina e faço isso até hoje (há mais de 50 anos), além de bordar “needle point” e fazer alguns outros trabalhos manuais. Um dos meus irmãos, engenheiro, gosta de trabalhos com madeira, entalhes e faz isso muito bem. Meu marido, professor de educação física aposentado, sempre gostou de trabalhar com madeira – nos últimos anos tem feito belas peças com palitos de bambu (de churrasco) e trabalhos em marchetaria. A família foi aumentando e vieram outros artesãos ... bem isso vocês poderão ver à medida em que eu for postando aqui.
Decidi mostrar neste blog uma família de artesãos, que não vive de artesanato, mas sempre está envolvida com esse trabalho.
Entrem e se divirtam conosco.
Podem deixar seus comentários, que serão sempre bem vindos.
Decidi mostrar neste blog uma família de artesãos, que não vive de artesanato, mas sempre está envolvida com esse trabalho.
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Monjolo
Relembrando sua infância em pequena cidade do interior de Goiás, Erasmo contruiu um monjolo, utilizando madeira e palitos de churrasco (de bambu) e pedaços de bambu.
Colocou um pequeno tanque no interior da caixa e usa um motorzinho (desses que são usados para movimentar a água em aquários) e o faz funcionar, utilizando a água que cai na caixa (também adaptada no interior).
A caixa é feita com palitos de churrasco e a canaleta que leva a água, bem como o suporte da escadinha são feitos com bambu.
O detalhe mostra a peça principal e o pilão, esculpidos com canivete em cedro. As peças são unidas com cavilhas de madeira e coladas. Ele não usa pregos.
Nesta foto, é possível ver o monjolo em funcionamento sobre a bancada de trabalho do autor. Para enfeitar a abertura, ele colocou umas pedras brancas na caixa de água.
Bem, uma coisa precisa ser explicada. Nós moramos em apartamento e depois do casamento de minha filha, ele transformou um dos quartos em oficina. Já podem imaginar como é, não acham?
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