Todas as partes externas são cobertas em marchetaria. Nas fotos dá para ver o leme aí em cima.
Reparem na carranca, que ele esculpiu para colocar. O barco foi batizado de Mariana (homenagem à netinha), nome gravado com pirógrafo no lado.
Hoje em dia, por causa das barragens e poucos trechos do rio são navegáveis. Vejam que gostoso o pequeno poema de Zélia Figueiredo Nogueira intitulado
"Ao meu querido rio"
Meu velho Chico, como é doce recordar
mesmo sentindo um aperto aqui no peito!
Mudaste tanto... Te inventaram barragem.
Mudei também, Chico:
Cadê as meninas do internato?
Cadê os gaiolas
para eu te visitar de Juazeiro a Pirapora?
Cadê, Chico?!
Seu marido é mesmo um artista, Irene! Que perfeição! Pelo jeito a busca pela perfeição permeia os trabalhos da família toda!
ResponderExcluirAquela casinha que aparece no cabeçalho é trabalho dele, né? Amo casinhas! Está mais que fofa!
Não comentei no post sobre restauração de fotografias, mas minha mãe vai amar ver esse seu trabalho. Ela sempre diz que gostaria de ter trabalhado com restauração, especialmente de livros, ao longo da vida.
Foi ótimo passar por aqui. Vi trabalhos encantadores!
Abraço,
Jussara
http://minasdemim.blogspot.com
Boa tarde Jussara,parabéns a Erásmo pelo trabalho magnifico dele!Ele precisa vir expor os trabalhos dele aqui em Juazeiro na ACAJ.Pois, Juazeiro, agradece junto ao velho Chico por uma arte tão precisa e saudosa ainda temos nossas barquinhas onde transitamos o nosso Chico todos os dias seria ótimo Erasmo faze-las.Abraços.Aldda Moreiras
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